sexta-feira, julho 09, 2010
Há quem diga que 'tou velha. Há quem me chame a rainha do mainstream rasca. I say bands/singers less then 40 years old have no stamina.
Festival festival a sério é o Sudoeste. Ou pelo menos era. Quando fui lá, aquilo era mesmo à lá Woodstock, só faltava a lama. Mas os concertos eram bons, lembro-me de ver PJ Harvey, Placebo, Jorge Palma, Sterephonics. Lembro-me de ter falhado UB40, mas ter ouvido da tenda.
Ontem fui ao Optimus Alive. E raios me partam se percebo porque é que, num festival de música , os concertos duram menos que os intervalos, não há encores, e os espaços são minúsculos.
Eu adoro Florence + The Machine, gosto de algumas músicas de La Roux, e estava curiosa por Calvin Harris. Mas dei por mim a curtir Moonspell. Porquê? Porque são uma banda sólida. Detesto novatos em palco.
Florence foi giro, mas ela inventa tanto em palco com gritinhos e mímica e saltinhos que me cansei. Teve um excelente momento com o The Dog Days Are Over, e gostei do My Boy Builds Coffins, e do Kiss with a Fist. E depois acabou, até porque ela não tem mais músicas editadas.
The XX foi um concerto calminzzzzz...nho, hum, assim sem o pessoal se mexer muitzzzzzzzz.....zzzzzzzz.... Nas sábias palavras de uma espanhola atrás de mim: esto es una mierda! Que raio faz uma banda como esta no meio de Florence e La Roux?? Fuck me if I know.
La Roux foi giro, embora a pitalhada toda me irrite solenemente. Curti molhos no In for the Kill e Bulletproof. E depois...ah, já sei. Ela não tem mais musicas editadas.
Calvin Harris teria sido mais giro se eu não estivesse de rastos, cheia de sono, e não tivesse que trabalhar hoje. Se tiver possibilidade vou vê-lo outra vez, desta feita mais acordadinha.
Entretanto ouvia-se Faith No More lá ao fundo (sim, porque se ouvia...)e fiquei com vontade de os ir ver, mas estava demasiado cansada.
Na tenda de Clubbing havia Matias Aguayo e Tiga, mas again...too tired to actually be bothered to check it out.
O recinto era pequenino e vão mesmo ter problemas no Sábado, quando aquilo estiver a abarrotar com Pearl Jam. Anyway, fica a experiência, que não chega aos calcanhares de nenhum dos concertos de Bruce que vi estes 2 anos passados, nem a um concerto de Chris Isaak, num recinto com menos de 2000 pessoas, ao ar livre, e com os cotovelos em cima do palco.
Em suma: gosto de bandas que podem ficar a tocar horas porque têm portfolio para isso. Gosto de bandas, como a do Chris Isaak, que ao fim de hora e meia disseram: we have no plan now, we're just gonna keep playin...
Well, keep playin I say...
Festival festival a sério é o Sudoeste. Ou pelo menos era. Quando fui lá, aquilo era mesmo à lá Woodstock, só faltava a lama. Mas os concertos eram bons, lembro-me de ver PJ Harvey, Placebo, Jorge Palma, Sterephonics. Lembro-me de ter falhado UB40, mas ter ouvido da tenda.
Ontem fui ao Optimus Alive. E raios me partam se percebo porque é que, num festival de música , os concertos duram menos que os intervalos, não há encores, e os espaços são minúsculos.
Eu adoro Florence + The Machine, gosto de algumas músicas de La Roux, e estava curiosa por Calvin Harris. Mas dei por mim a curtir Moonspell. Porquê? Porque são uma banda sólida. Detesto novatos em palco.
Florence foi giro, mas ela inventa tanto em palco com gritinhos e mímica e saltinhos que me cansei. Teve um excelente momento com o The Dog Days Are Over, e gostei do My Boy Builds Coffins, e do Kiss with a Fist. E depois acabou, até porque ela não tem mais músicas editadas.
The XX foi um concerto calminzzzzz...nho, hum, assim sem o pessoal se mexer muitzzzzzzzz.....zzzzzzzz.... Nas sábias palavras de uma espanhola atrás de mim: esto es una mierda! Que raio faz uma banda como esta no meio de Florence e La Roux?? Fuck me if I know.
La Roux foi giro, embora a pitalhada toda me irrite solenemente. Curti molhos no In for the Kill e Bulletproof. E depois...ah, já sei. Ela não tem mais musicas editadas.
Calvin Harris teria sido mais giro se eu não estivesse de rastos, cheia de sono, e não tivesse que trabalhar hoje. Se tiver possibilidade vou vê-lo outra vez, desta feita mais acordadinha.
Entretanto ouvia-se Faith No More lá ao fundo (sim, porque se ouvia...)e fiquei com vontade de os ir ver, mas estava demasiado cansada.
Na tenda de Clubbing havia Matias Aguayo e Tiga, mas again...too tired to actually be bothered to check it out.
O recinto era pequenino e vão mesmo ter problemas no Sábado, quando aquilo estiver a abarrotar com Pearl Jam. Anyway, fica a experiência, que não chega aos calcanhares de nenhum dos concertos de Bruce que vi estes 2 anos passados, nem a um concerto de Chris Isaak, num recinto com menos de 2000 pessoas, ao ar livre, e com os cotovelos em cima do palco.
Em suma: gosto de bandas que podem ficar a tocar horas porque têm portfolio para isso. Gosto de bandas, como a do Chris Isaak, que ao fim de hora e meia disseram: we have no plan now, we're just gonna keep playin...
Well, keep playin I say...
